A comissão de Segurança Pública da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Subseção de Mossoró participou na tarde da quarta-feira (20/02), de reunião no Ministério Público Estadual - em Mossoró, para ouvir mais uma proposta de empresa especializada do segmento de videomonitoramento. Esta é a segunda reunião realizada com esse objetivo. A primeira foi realizada em 6 de dezembro de 2018 e discutiu a viabilidade de receber propostas, para facilitar a aquisição dos equipamentos que deverão ampliar o monitoramento na área da segurança pública em Mossoró. O Ministério Público do Rio Grande do Norte fará o repasse do valor de R$ 250 mil arrecadados através de multas para que as instâncias de segurança pública possam aplicar da melhor maneira.
Participaram da reunião pela comissão, os advogas Max Delys, Tiago Gurgel, Francione Bezerra e a advogada Tina Morais., juntamente com o representante do MPRN, promotor de Justiça Dr. Glaucio, da Polícia Militar representada pelo o Coronel Humberto, e representante da Prefeitura de Mossoró, Coronel Sócrates, Secretário de Segurança municipal. A empresa INTERJATO através de seus representantes mostraram seu projeto de vídeomonitoramento e softawere que vem sendo utilizado para ampliar as possibilidades de segurança, modelo que vem sendo executado atualmente pela empresa em várias cidades do Rio Grande do Norte, com ótimos resultados na prevenção e redução da criminalidade.
Sobre a presença da comissão da OAB Mossoró, o advogado Max Delys explica:
"A participação da comissão de segurança pública da OAB/Mossoró, tem a função precípua de acompanhar as diretrizes do projeto, viabilizar ações no que lhe competir, à efetivação do mesmo, onde na ocasião foi apresentado sugestões e disponibilizado o apoio jurídico, caso necessário. Além de ser uma das finalidades da OAB, a garantia da ordem jurídica do estado democrático de direito e da justiça social, que representa função desempenhada pela nossa Comissão de Segurança Púbica na relevante missão de colaborar com a garantia da segurança pública aos cidadãos", explicou o advogado e membro da comissão de Segurança Pública.
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